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O eclipse solar parcial de setembro proporcionará um espetáculo extraordinário pelo Hemisfério Sul, obscurecendo brevemente o Sol enquanto a Lua passa entre ele e a Terra. Observadores em lugares como Nova Zelândia e leste da Austrália podem esperar uma visão rara e impressionante nas horas da noite. No entanto, o horário e a visibilidade desse evento são apenas o começo — o que se segue é igualmente essencial para aqueles que desejam testemunhar o fenômeno de forma segura e significativa.
O eclipse solar parcial em 21 de setembro será visível em uma faixa do Hemisfério Sul, incluindo partes da Nova Zelândia, leste da Austrália, Ilhas do Pacífico e Antártica.
O evento começa às 17h29 UTC, atinge a cobertura máxima às 19h41 UTC e termina às 21h53 UTC. Os horários locais variam; por exemplo, em Brasília, o eclipse começa às 14h29, atinge o pico às 16h41 e termina às 18h53.
Devido à curvatura da Terra e ao caminho da sombra da Lua, a duração e a intensidade do eclipse irão diferir dependendo da localização geográfica, proporcionando a cada região uma experiência de observação distinta.
Embora os eclipses solares sejam frequentemente associados a espetáculos celestes dramáticos, existem vários tipos distintos, cada um definido pelo alinhamento específico entre o Sol, a Lua e a Terra.
Um eclipse solar total ocorre quando a Lua bloqueia completamente o Sol, criando uma escuridão profunda durante o dia.
Em um eclipse solar parcial, como o evento previsto para setembro, apenas uma parte do Sol é obscurecida devido a um alinhamento imperfeito.
Eclipses solares anulares surgem quando a Lua está mais distante da Terra, deixando um brilhante “anel de fogo”.
Os mais raros, os eclipses híbridos, alternam entre total e anular ao longo de sua trajetória, exibindo características de ambos os tipos.
Como os observadores podem aproveitar ao máximo o eclipse solar parcial de setembro garantindo sua segurança?
Primeiro, eles nunca devem olhar diretamente para o Sol sem a proteção adequada para os olhos, como óculos de observação solar certificados pela ISO ou visores solares manuais. Óculos de sol comuns são inadequados.
Projetores de orifício (pinhole) ou filtros solares em telescópios e binóculos oferecem opções seguras de observação indireta. Verificar a previsão do tempo local ajuda a maximizar a visibilidade.
Registrar o evento com câmeras equipadas com filtros solares permite uma documentação memorável. Os observadores devem anotar os horários precisos do eclipse em sua localidade para não perder os principais momentos.
Tomando essas precauções, garante-se uma experiência de eclipse segura e gratificante para todos os participantes.
Fonte: O Globo
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