Câmara aprova licença menstrual: saiba quem tem direito e o que muda nas leis
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O horário de verão seguirá suspenso no Brasil em 2025, pois o governo concluiu que não há mais economia de energia significativa. Mudanças nos hábitos de consumo e avanços tecnológicos reduziram o impacto da medida, tornando desnecessária sua adoção atualmente.
O horário de verão segue suspenso em 2025. O principal motivo citado pelo Ministério de Minas e Energia é que, atualmente, não há ganhos concretos de economia de energia. Isso acontece porque os hábitos da população mudaram. Agora, usamos mais aparelhos eletrônicos e o consumo de energia à noite quase não diminui mais.
Segundo o governo, as mudanças tecnológicas e a expansão do ar-condicionado deixaram o pico de consumo mais distribuído durante o dia. O Ministério também destaca que, nos últimos anos em que o horário de verão foi usado, o impacto na rede elétrica foi bem pequeno. Por isso, não faz sentido retomar a medida neste momento.
Outra justificativa é o conforto da população. Muitas pessoas reclamavam da dificuldade para se adaptar ao relógio adiantado, o que afetava o sono e a rotina diária. O governo afirma que ouve especialistas e acompanha de perto o cenário energético. Por enquanto, acredita-se que a volta do horário de verão não traria benefícios reais para o país.
O governo avaliou que a mudança não traz mais economia significativa de energia e que os hábitos de consumo mudaram.
Segundo o Ministério de Minas e Energia, o impacto é mínimo atualmente, porque o pico de uso de energia mudou ao longo dos anos.
Há opiniões divididas. Apesar do apelo de alguns setores, muitas pessoas relatavam problemas de adaptação ao novo horário.
O conforto da população, as mudanças tecnológicas e análises técnicas indicaram que não há benefícios claros no momento.
Sim, o governo afirma que monitora o cenário energético e, se necessário, pode considerar a retomada da medida.
O objetivo era aproveitar mais a luz natural durante o dia, reduzindo a necessidade de energia no início da noite. Hoje, esse efeito é menor.
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